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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
14/01/2019 |
Data da última atualização: |
16/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COLETTI, A. J.; MONTEIRO, R. A. C.; LAZARINI, E. |
Afiliação: |
ADMAR JUNIOR COLETTI, UFMT, SINOP; ROBERTA APARECIDA C MONTEIRO, CNPGL; EDSON LAZARINI, UNESP, ILHA SOLTEIRA. |
Título: |
Consórcio milho x braquiária em sistemas integrados de produção de leite. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 4, cap. 29, p. 341-345. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O milho é uma cultura que se destaca em sistemas integrados de produção pelas inúmeras aplicações na propriedade agrícola, por apresentar bom desempenho em consórcio com forrageiras, além de possibilitar a colheita mecanizada, tanto para silagem quanto para grãos. Entretanto, pode apresentar baixo desempenho nas áreas sob influência direta das copas do eucalipto, uma vez que é uma espécie que não tolera sombreamento. A escolha das espécies forrageiras deve se apoiar na sua capacidade produtiva, tolerância ao sombreamento e adaptação às condições edafoclimáticas do local. Este último aspecto, é mais relevante em área de cerrado, com características particulares de solos ácidos, de baixa fertilidade e estação seca bem definida e prolongada. Com relação à tolerância ao sombreamento, espécies como Urochloa brizantha (cvs. Marandu, Xaraés e Piatã), U. decumbens cv. Basilisk, Panicum maximum (cvs. Aruana, Mombaça e Tanzânia) e Panicum spp. cv. Massai são consideradas tolerantes e com produção de forragem satisfatória em sistemas integrados, entretanto experimentos de longo prazo não tem comprovado essa tolerância em todas elas. Neste contexto, estudos com o estabelecimento do consórcio milho com Urochloa spp. nestes ambientes com baixa luminosidade ainda são escassos, principalmente porque o sistema de iLPF é dinâmico e complexo, em virtude das interações entre as culturas, animais e diversas práticas. Desta forma, é de fundamental importância ampliar os estudos científicos com culturas anuais consorciadas com espécies forrageiras e arbóreas. MenosO milho é uma cultura que se destaca em sistemas integrados de produção pelas inúmeras aplicações na propriedade agrícola, por apresentar bom desempenho em consórcio com forrageiras, além de possibilitar a colheita mecanizada, tanto para silagem quanto para grãos. Entretanto, pode apresentar baixo desempenho nas áreas sob influência direta das copas do eucalipto, uma vez que é uma espécie que não tolera sombreamento. A escolha das espécies forrageiras deve se apoiar na sua capacidade produtiva, tolerância ao sombreamento e adaptação às condições edafoclimáticas do local. Este último aspecto, é mais relevante em área de cerrado, com características particulares de solos ácidos, de baixa fertilidade e estação seca bem definida e prolongada. Com relação à tolerância ao sombreamento, espécies como Urochloa brizantha (cvs. Marandu, Xaraés e Piatã), U. decumbens cv. Basilisk, Panicum maximum (cvs. Aruana, Mombaça e Tanzânia) e Panicum spp. cv. Massai são consideradas tolerantes e com produção de forragem satisfatória em sistemas integrados, entretanto experimentos de longo prazo não tem comprovado essa tolerância em todas elas. Neste contexto, estudos com o estabelecimento do consórcio milho com Urochloa spp. nestes ambientes com baixa luminosidade ainda são escassos, principalmente porque o sistema de iLPF é dinâmico e complexo, em virtude das interações entre as culturas, animais e diversas práticas. Desta forma, é de fundamental importância ampliar os estudos científicos com cu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Consorcio; Ilpf; Integracao lavoura-pecuaria-floresta; Mato Grosso; Sinop-MT; Sistema agrossilvipatoril; Sistemas integrados. |
Thesagro: |
Brachiaria; Gado Leiteiro; Milho; Sistema de Produção. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200379/1/2019-cpamt-agrossilvipastoril-part-4-cap-29-consorcio-milho-braquiaria-sistema-integrado-foco-producao-leite-p-341-345.pdf
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Marc: |
LEADER 02781naa a2200277 a 4500 001 2103903 005 2019-08-16 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOLETTI, A. J. 245 $aConsórcio milho x braquiária em sistemas integrados de produção de leite.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO milho é uma cultura que se destaca em sistemas integrados de produção pelas inúmeras aplicações na propriedade agrícola, por apresentar bom desempenho em consórcio com forrageiras, além de possibilitar a colheita mecanizada, tanto para silagem quanto para grãos. Entretanto, pode apresentar baixo desempenho nas áreas sob influência direta das copas do eucalipto, uma vez que é uma espécie que não tolera sombreamento. A escolha das espécies forrageiras deve se apoiar na sua capacidade produtiva, tolerância ao sombreamento e adaptação às condições edafoclimáticas do local. Este último aspecto, é mais relevante em área de cerrado, com características particulares de solos ácidos, de baixa fertilidade e estação seca bem definida e prolongada. Com relação à tolerância ao sombreamento, espécies como Urochloa brizantha (cvs. Marandu, Xaraés e Piatã), U. decumbens cv. Basilisk, Panicum maximum (cvs. Aruana, Mombaça e Tanzânia) e Panicum spp. cv. Massai são consideradas tolerantes e com produção de forragem satisfatória em sistemas integrados, entretanto experimentos de longo prazo não tem comprovado essa tolerância em todas elas. Neste contexto, estudos com o estabelecimento do consórcio milho com Urochloa spp. nestes ambientes com baixa luminosidade ainda são escassos, principalmente porque o sistema de iLPF é dinâmico e complexo, em virtude das interações entre as culturas, animais e diversas práticas. Desta forma, é de fundamental importância ampliar os estudos científicos com culturas anuais consorciadas com espécies forrageiras e arbóreas. 650 $aBrachiaria 650 $aGado Leiteiro 650 $aMilho 650 $aSistema de Produção 653 $aConsorcio 653 $aIlpf 653 $aIntegracao lavoura-pecuaria-floresta 653 $aMato Grosso 653 $aSinop-MT 653 $aSistema agrossilvipatoril 653 $aSistemas integrados 700 1 $aMONTEIRO, R. A. C. 700 1 $aLAZARINI, E. 773 $tIn: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 4, cap. 29, p. 341-345.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
03/02/2011 |
Data da última atualização: |
03/05/2018 |
Autoria: |
FERNANDES, A. M.; SORATTO, R. P. S.; SILVA, B. L.; SOUZA-SCHLICK, G. D. de. |
Afiliação: |
Adalton Mazetti Fernandes, Universidade Estadual Paulista; Rogério Peres Soratto, Universidade Estadual Paulista; Beatrice Luciana Silva, Universidade Estadual Paulista; Genivaldo David de Souza?Schlick, Universidade Estadual Paulista. |
Título: |
Crescimento, acúmulo e distribuição de matéria seca em cultivares de batata na safra de inverno. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 45, n. 8, p. 826-835, ago. 2010 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Growth and dry matter accumulation and distribution in potato cultivars during the winter crop season. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento, o acúmulo e a distribuição de matéria seca (MS) nas cultivares de batata (Solanum tuberosum) Ágata, Asterix, Atlantic, Markies e Mondial, durante a safra de inverno. O experimento foi conduzido de junho a outubro de 2008, no munícipio de Itaí, SP. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas pelas cultivares, e as subparcelas por épocas de coletas de plantas para avaliação: no plantio e a cada sete dias após a emergência. Todas as cultivares têm crescimento lento até o início da fase de enchimento de tubérculos. Porém, as cultivares Asterix, Atlantic e Markies são mais precoces do que a Mondial no estabelecimento de taxas máximas de acúmulo de matéria seca. As cultivares Asterix e Mondial apresentam maior número de folhas por planta, produtividade de tubérculos, taxa de acúmulo e produção de MS, mas a cultivar Mondial é menos eficiente na alocação de MS nos tubérculos que as demais cultivares. As cultivares com maior taxa máxima de acúmulo produzem maior quantidade de MS, mesmo apresentando menor período de duração da taxa máxima de acúmulo. |
Palavras-Chave: |
Análise de crescimento; Partição de matéria seca. |
Thesagro: |
Solanum tuberosum; Taxa de Crescimento. |
Thesaurus NAL: |
Dry matter partitioning. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/105665/1/Crescimento.pdf
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Marc: |
LEADER 02092naa a2200229 a 4500 001 1875608 005 2018-05-03 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERNANDES, A. M. 245 $aCrescimento, acúmulo e distribuição de matéria seca em cultivares de batata na safra de inverno. 260 $c2010 500 $aTítulo em inglês: Growth and dry matter accumulation and distribution in potato cultivars during the winter crop season. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento, o acúmulo e a distribuição de matéria seca (MS) nas cultivares de batata (Solanum tuberosum) Ágata, Asterix, Atlantic, Markies e Mondial, durante a safra de inverno. O experimento foi conduzido de junho a outubro de 2008, no munícipio de Itaí, SP. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas pelas cultivares, e as subparcelas por épocas de coletas de plantas para avaliação: no plantio e a cada sete dias após a emergência. Todas as cultivares têm crescimento lento até o início da fase de enchimento de tubérculos. Porém, as cultivares Asterix, Atlantic e Markies são mais precoces do que a Mondial no estabelecimento de taxas máximas de acúmulo de matéria seca. As cultivares Asterix e Mondial apresentam maior número de folhas por planta, produtividade de tubérculos, taxa de acúmulo e produção de MS, mas a cultivar Mondial é menos eficiente na alocação de MS nos tubérculos que as demais cultivares. As cultivares com maior taxa máxima de acúmulo produzem maior quantidade de MS, mesmo apresentando menor período de duração da taxa máxima de acúmulo. 650 $aDry matter partitioning 650 $aSolanum tuberosum 650 $aTaxa de Crescimento 653 $aAnálise de crescimento 653 $aPartição de matéria seca 700 1 $aSORATTO, R. P. S. 700 1 $aSILVA, B. L. 700 1 $aSOUZA-SCHLICK, G. D. de 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 45, n. 8, p. 826-835, ago. 2010
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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